Entendendo a traição de Flávio Dino através de sua proposta de “polarizar” as eleições entre “eles e nós”…

Uso da mentira: se Flávio Dino está bem intencionado, por que usa táticas do passado? 

Após 4 anos, a constatação que a ideologia fez piorar o Maranhão. Separou aliados, usou e abusou da máquina pública, fez uso de táticas nefastas que o povo maranhense deseja acabar de vez.

A esperada “alternância de poder” aconteceu, mas logo “um novo projeto” de perpetuar-se no poder (como fez Sarney) tornou-se a nova obstinação de Flávio Dino, que usa métodos stalinistas para expulsar possíveis adversários, impedindo que pensamentos contrários ganhem forças diante do seu projeto pessoal (de poder).

Preocupante:
nas enxurradas de propagandas do governo ninguém sabe o que é propaganda do governo ou PROPAGANDA ELEITORAL para se promover usando as estruturas públicas.

Não foi por “mera coincidência” que os principais aliados de Flávio Dino em 2014 estão fora de seu palanque em 2018. Roberto Rocha, Zé Reinaldo, Waldir Maranhão são exemplos claros de que a mudança de Flávio Dino foi apenas no campo ideológico: Dino implantou o comunismo no Maranhão, quando deveria dar expressão a novos pensamentos, pensar uma mudança que trouxesse riquezas, gerasse renda, empregos, desse uma nova forma ao estado mais pobre do Brasil, que continua pobre.

Sobre a tática da “polarização” proposta por Flávio Dino para se reeleger nas costas de quem já foi “vencido”, impedindo outras alternativas, usando a tática stalinista para sepultar outras candidaturas, impedir outros políticos que podem mudar o Maranhão sem ideologias.

Na semana passada, mas uma propaganda enganosa desmascarada. Pra que enganar, usar artifícios chulos, se Dino está tão bem?

A enganação é seu principal objetivo, donde se conclui que: nada mudou, Sarney e Flávio Dino são os mesmos subprodutos da publicidade enganosa. Ambos são mentiras fáceis de serem desmascarados.

Ao lado, a peça publicitária enganosa ventilada nas emissoras de TVs/Rádios, sites e blogues financiados pelos cofres do governo:

Tática do passado:

Hoje em dia está cada vez mais difícil separar propaganda institucional da propaganda eleitoral.