Flávio Dino e os reflexos de sua mentira…

O encontro de Flávio Dino com sua sua própria imagem…

Fruto de uma projeção exacerbada, o comunismo maranhense, liderado pelo ex-juiz federal, Flávio Dino, e do presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry,  sucumbiu diante de sua verdadeira face: a mentira!

Flávio Dino e seu “culto à personalidade”

Antes de ser eleito democraticamente pelos votos do eleitorado que desejava a “alternância de poder” (saída do grupo Sarney do comando do estado) o ex-juiz federal Flávio Dino, apareceu na mídia fazendo duras criticas às praticas do grupo Sarney, que para vergonha de quem votou e o apoiou (meu caso ), hoje repete as mesmas práticas  da “oligarquia”.

Para tentar passar despercebido, o grupo comunista tem fabricado sua própria verdade, para isso, ao longo de três anos vem usando e abusando das propagandas e publicidades, muitas delas, direcionadas para justificar erros grotescos, como por exemplo, os alugueis de prédios a aliados políticos (alugueis fantasmas). Logo após, lançou uma ofensiva contra a “oligarquia”: reformou a antiga Casa de Veraneio (casa que era dos governadores do Maranhão, não apenas de Roseana Sarney) como sugerido e maciçamente propagado pela mídia palaciana.

Mas não parou por ai, tem mais mentiras.

Confira uma tuitada recente do governador Fávio Dino, que logo após virou notícias da imprensa do Sul do Brasil e, “do nada”, virou publicidade do governo:

Exageros para se promover, confira a postagem que Flávio Dino usa auto-promoção com estrutura pública (inauguração da Casa de Ninar). Clic aqui e entenda:

Abaixo, fiquem com um trecho do texto do ex-deputado Joaquim Haickel que descreve os erros de quem prefere passar com a mentira:

Vejam só como são as coisas! Enquanto alguns políticos perdem importante espaço midiático por não usarem as redes sociais, outros perdem espaço exatamente por usá-las de forma excessiva e equivocada, se transformando em verdadeiros aloprados.

O recente caso das obras da adutora Italuis que abastece com água os municípios da ilha de São Luís é um exemplo claro de incapacidade no uso de ferramentas de comunicação de massa.

O primeiro erro foi o fato de, pensando que a população é burra, tentarem convencê-la de que o trabalho a ser realizado seria uma obra totalmente nova e não apenas uma ampliação da já existente. “Burro é quem pensa que o povo é burro”, ou quem se esquece da máxima de Abraham Lincoln, que diz que ninguém consegue enganar todos, todo o tempo.

Um governante, um estadista, para ser bom, não precisa ser um engenheiro mecanico ou hidraulico, nem um mestre de obra ou serralheiro, nem precisa ir além, como quis fazer parecer um auxiliar do governador. Bastaria ser humilde, ter reconhecido o problema e simplesmente dizer que aconteceu um imprevisto na execução da obra, coisa a que todos estão passíveis! Pra que ser mais que simples!? Arrogância cega! Absoluta prepotência! Messianismo tolo!

Neste caso, teria ficado muito melhor para o governador, e a população teria ficado muito mais satisfeita, se ele fosse para as redes sociais, lá de dentro da obra mesmo, dizer que aconteceu um imprevisto, que pedia desculpas pelo transtorno e que o fornecimento de água seria restabelecido em breve! Façam uma enquete e vejam qual seria a reação das pessoas!

A simples demonstração de humanidade, de falibilidade, o fato de NÃO se estar a todo instante tentando fazer com que as pessoas tenham a sensação de que se seja o messias, o salvador, por si só é uma forma simples e eficiente de se demonstrar respeito e consideração para com as pessoas e a sociedade! Realmente só quem tem um ego extremamente avantajado não vê isso!