Ridículo, apoiados pelo governo tucanos querem brigar: 

Insurgentes temem pela perda de benesses ofertadas pelo Palácio dos Leões e aproveitam a destituição do senador tucano Tasso Jereissati da presidência do partido por Aécio Neves, para tentarem fazer um evento de expulsão do senador Roberto Rocha, que foi recebido e filiado pelos membros do partido. O senador Roberto Rocha garante que sua filiação está validada pelo TSE, não tendo cabimento o movimento dos tucanos-comunistas. Acompanhe ao lado a foto oficial retirada do site do PSDB nacional:

Alegação para “golpe” de expulsão a Roberto Rocha pela “resistência tucana” é de que o documento não chegou à sede do PSDB estadual, o documento teria sido “extraviado” no caminho.

Para não deixar sua vaga de vice-governador, Brandão, apoiado por Pinto Itamaraty, Neto Evangelista e outros tucanos que ainda estão como funcionários do governo querem ir às vias de fatos. O golpe, aliás,  a “resistência”  que lembra os movimentos petistas, está encabeçado pelos insurgentes governistas não tendo apoio do PSDB nacional, mas baseia-se numa suposição de que a filiação de Roberto Rocha ainda não teria chegado à sede do partido, situado no bairro Renascença, na capital do Maranhão.

Só tem uma solução para que Brandão e sua trupe de funcionários do governo aceitem a orientação do PSDB nacional, o próprio senador Aécio Neves anunciar logo que a decisão do novo presidente da legenda no Maranhão, Roberto Rocha, de destituir a “convenção” de Carlos Brandão não tem validade.

Com a palavra Aécio Neves.

Nos grupos de whstsapp de São Luis, governistas comemoravam a atitude de Aécio como se tivesse algum desfecho negativo contra Roberto Rocha.

Ontem, 08, o senador Tasso Jereissati interveio no Diretório do PSDB do Maranhão, afastando o vice-governador Carlos Brandão para colocar  na presidência  o senador Roberto Rocha.

No inicio da tarde de hoje, 09, o senador Aécio Neves, foi quem destituiu o presidente interino do partido, Tasso Jereissati. A medida nada tem a ver com as disputas no Maranhão entre Brandão e Roberto Rocha.

No inicio da tarde de hoje, 09, o senador Aécio Neves, foi quem destituiu o presidente interino do partido, o senador Tasso Jereissati (CE), do comando da legenda. A decisão foi tomada um dia após Tasso oficializar sua candidatura à presidência do partido, na convenção que será realizada em dezembro.

Vale lembrar que, a atitude do senador Aécio Neves contra Tasso, nada tem a ver com a situação de Roberto Rocha e Brandão. É bom lembrar que, recentemente o senador mineiro foi “agraciado” com os votos de Jereissati e Roberto Rocha no senado federal para não ser afastado do cargo por grave denúncia do STF.

O deputado estadual Sousa Neto (PROS) usou a Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (9), para se solidarizar com o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Rodrigues do Bonfim (PSDB), pelas perseguições que vem sofrendo do Governo Flávio Dino. O gestor tem usado as redes sociais para denunciar o corte dos recursos e convênios, por parte do governo, em todas às áreas e ações municipais.

“Venho me solidarizar com o prefeito Lahesio e com toda população de São Pedro dos Crentes, que, por não rezar a cartilha e ter tido a coragem de denunciar o Governo Flávio Dino nas redes sociais, está sendo retaliado e perseguido de todas as formas. O governo suspendeu todos os convênios com o município. A coisa é tão escandalosa, que o prefeito fez um apelo aos deputados de oposição. O povo não pode ser penalizado”, declarou o parlamentar.

Prefeito denuncia Flávio Dino nas redes – No início da semana, o prefeito de São Pedro dos Crentes voltou a usar as redes sociais para denunciar o Governador Flávio Dino. No vídeo, Lahesio afirma que, depois que começou a apontar os desmandos da Administração Comunista, passou a receber intimações de várias secretarias de Estado e órgãos de controle, com cobranças de prestação de contas sobre convênios daquela cidade.

“A propaganda comunista quer enganar a todos, de que existem muitos municípios que estão sendo contemplados com obras. O povo do Maranhão está atento a essas práticas do Governo Comunista que trouxe o atraso para nosso Estado, e dará a resposta nas próximas eleições. Muitos prefeitos que estão sendo prejudicados, irão tomar coragem, e ano que vem irão dar uma resposta a esse Governo perseguidor, que implantou uma Secretaria de Transparência e Controle somente para poder perseguir aquelas pessoas que não rezam na sua cartilha. A oposição aqui na Assembleia vai ser firme e forte e não nos calarão”, completou o parlamentar.

Por último, ele voltou a cobrar de Flávio Dino a liberação das emendas parlamentares da bancada de oposição. “Governador, libere às emendas parlamentares, que não suas, não são dos deputados, não são dos prefeitos. São do povo. Para a melhoria da qualidade de vida dos maranhenses”.

Relembrando: a gênese da tomada dos partidos que estavam submissos ao projeto de alinhamento comunista, saída do PSB e entrada por cima, em grande estilo, pela alta cúpula do PSDB nacional.

Comunistas queriam humilhar o senador, mas, só conseguiram exaltar. Queriam “expulsar” mas, o tiro saiu pela culatra ferindo num só golpe, os pés de Bira, Luciano Leitoa, Flávio Dino, Jerry e Brandão.

Valendo destacar que o PSDB exigiu a retirada do então presidente da legenda tucana,  Carlos Brandão, expondo-o ao vexame nacional de querer ser vice-governador, num projeto totalmente contrário ao PSDB.

Muita coisa que está acontecendo na política atual, deve-se às barbeiragens políticas encabeçadas pelos governistas, entre tantas, destacou-se o deputado Bira do Pindaré, que motivado de ciúmes doentis do senador Roberto Rocha, quis “expulsar” Roberto Rocha de outra legenda, o PSB, numa tentativa de humilhá-lo.

Relembre abaixo, o trecho que causou frisson do blogue do jornalista Aquiles Emir, no mês de setembro:

Em entrevista ao Jornal O Imparcial, o senador Roberto Rocha (PSDB) fala  sobre seu retorno à legenda tucana, do processo de intervenção nacional e da possibilidade dos apoiadores da reedição da chapa PSDB/PCdoB deixarem o partido (revoada tucana) como foi prometido no início.

Confira a íntegra da entrevista.

O Imparcial  – Senador, o que significa voltar ao comando do partido em meio a esse clima de guerra criado com o Carlos Brandão?

Senador Roberto Rocha – Não há clima de guerra. Há visões diferentes do papel do partido e da responsabilidade institucional em relação a um projeto de Nação. O Brandão entende que as circunstâncias e as vicissitudes locais podem se sobrepor ao projeto nacional do PSDB. O comando do partido, em Brasília, entende que o alinhamento local perdeu sua razão histórica e precisa ser rearticulado à luz do cenário político grave que se criou no país e que contrapõe, como inconciliáveis, o PSDB e o PCdoB. Isso não é nem ao menos uma originalidade do PSDB. Acontece em muitos partidos essa tensão entre o nacional e o regional. E para isso existem instrumentos estatutários em todos os partidos para superar essas diferenças. São esses instrumentos que estão sendo avocados, no momento.

O Imparcial  – Quais são seus desafios estando nessa comissão provisória? Quanto tempo será seu mandato e como fica a convenção marcada pro dia 11? Foi suspensa?

Senador Roberto Rocha – O grande desafio é realinhar o partido com seu projeto nacional. O tempo de duração da Comissão Interventora será apenas até o julgamento final da Representação impetrada pelo ex-prefeito Sebastião Madeira. Agora, corre o prazo para as alegações de defesa do Brandão. Ainda não há uma decisão sobre a Convenção do dia 11 mas a prudência sugere que ela deva ser remarcada para uma data posterior à decantação desse processo em curso.

O Imparcial  – Como o senhor avalia as críticas que o senhor recebeu por parte do Brandão?

Senador Roberto Rocha – Fazem parte do jogo político. O que eu lamento é a crítica pessoal, usada por penas alugadas, apenas com o intuito de desqualificar as pessoas. Esse é o tipo de política que não faço.

O Imparcial  – O senhor foi o pivô para essa guerra dentro do PSDB? Quem é o culpado para essa crise?

Senador Roberto Rocha – Não há culpas, há consequências pelas atitudes tomadas. Na verdade o que se está fazendo é evitar uma crise muito maior, de identidade partidária.

O Imparcial  – O PSDB não fica fragilizado com esta intervenção? O senhor teme que o Brandão estenda essa disputa para a justiça?

Senador Roberto Rocha – Ao contrário, o partido se fortalece ao jogar na arena política suas divergências. Eu não temo a intervenção da Justiça. Eu apenas lamento que nós políticos sejamos as vítimas e os algozes da chamada judicialização da política. Mas acho que o entendimento sobre a jurisdição partidária é remansoso, como dizem os advogados. Ou seja, é tranquila a compreensão e a jurisprudência quanto à autoridade partidária para intervir nas suas estruturas internas, em defesa de sua integridade, disciplina, fidelidade e ética partidária.

O Imparcial  – O agora presidente estadual do PSDB falou sobre o momento pelo qual o partido passa no estado e os desafios para unir os tucanos maranhenses. “O grande desafio é realinhar o partido com seu projeto nacional”, sustenta.

 Está proibido criticar, apenas elogiar.

Onde foi parar a prometida “comunicação democrática”?

A marca registrada do comunismo do Maranhão foi a falta de liberdade. Nas redações “imparciais”, ” pequenos” e grandes, a ordem é elogiar, nada de criticar o governo.

Há três anos faço a mesma pergunta. Ainda hoje publiquei a foto do secretário de Comunicação do governo Comunista num hospital da “elite” buscando atendimento num hospital particular, o mais caro da cidade.

Quer dizer que o comunista gasta somas milionárias propagando mentiras nos veículos de comunicação; jornais, TVs, rádios, sites e blogues, que no governo os hospitais da rede pública são eficientes, estão atendendo bem a população, mas, na hora de comprovar sua propaganda faz o contrário, busca tratamento na rede particular?

Gostaria muito de ver os grandes jornalistas do Maranhão fazendo criticas, confrontando o governo comunista, mas parece que esconderam-se com medo. Estão impedidos de criticar, só podem elogiar.

E assim, ao estilo “oligarca”, os comunistas do Maranhão chegaram ao fim do terceiro ano de um  mandato que seria de “mudança”. Muitos esperam que passe logo essa “nuvem de chumbo”.

Jornalismo nada, quem é louco de criticar, tornar-se inimigo, ser perseguido?

Projeto de poder: Jerry, enfim, conseguiu afastar Jefferson Portela.

A informação foi o principal fato político do governo durante o dia. No poder Legislativo o assunto iniciava com Portela e terminava em Jerry, numa obviedade pré-anunciada.

A partir de agora, apenas a candidatura do super-secretário do governo comunista, Márcio Jerry, que é uma espécie de Primeiro Ministro, poderá ser articulada com a maquina pública sem atrapalhos.  Confira a despedida de Portela pelas redes sociais:

As artilharias de Jerry, que estavam apontadas para outros adversários, vez por outra acertavam rajadas no secretário de Segurança Jefferson Portela, que nesta manhã despediu-se de concorrer ao cargo de deputado federal na chapa de Flávio Dino ao governo.

Projeto de lei reduz Imposto de Renda de taxistas por 5 anos – InfoMoney

Renúncia fiscal será de R$ 68 milhões no primeiro ano caso haja aprovação em 2018

SÃO PAULO – Para garantir que exista possibilidade de adaptação aos novos serviços de transporte urbano, taxistas podem ganhar redução no Imposto de Renda durante 5 anos. É a proposta do Projeto de Lei (PLS 430/2017), apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA).

“Ao invés de declarar 60% de seus ganhos brutos, declarar 30%”, é a ideia do senador, que estimou renúncia fiscal de R$ 68 milhões no primeiro ano de vigência caso o projeto seja aprovado já em 2018. Para os anos seguintes, a estimativa é de renúncia de R$70,7 milhões em 2019 e R$73,8 milhões em 2020.

Aideia de permitir o benefício durante 5 anos é dar tempo que motoristas se adequem às novas demandas adquirindo, por exemplo, novos veículos ou acesso à internet, “o que vai ao encontro dos esforços para a melhoria do nosso transporte público”, diz o projeto.

Conforme o texto apresentado, o percentual reduzido aplica-se, também, sobre o rendimento bruto da prestação de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados

O projeto está na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária e aguarda a apresentação de emendas.

Projeto de Lei que prever a criação de setores exclusivos em supermercados para produtos destinados a pessoas que sofrem de diabetes ou intolerância a lactose foi aprovado, quanto à constitucionalidade, na Assembleia Legislativa do Maranhão. O PL 193/2017 é de autoria do deputado Wellington do Curso (PP) e já passou pela Comissão de Constituição e Justiça.

De acordo com o deputado Wellington, a proposta estadual é parte do avanço na legislação brasileira.

“Recebemos essa ideia da Dona Helena, uma senhora de 68 anos que mora na Liberdade, em São Luís. Ela tem diabetes e nos relatou que, embora pareça algo simples, nem sempre é fácil encontrar os produtos alimentícios, o que a faz perder muito tempo lendo rótulos das embalagens. Buscando facilitar a vida do maranhense, é que apresentamos tal projeto de lei. Ficamos contentes com a aprovação. Afinal, é um projeto que em muito beneficiará a população maranhense”, disse Wellington.

De acordo com o projeto de lei, a área de alimentos para pessoas que sofrem de diabetes ou intolerância a lactose poderia ser um setor, corredor, gôndola ou quiosque, devidamente sinalizado.

Questionamento aos políticos maranhenses:

Na propaganda do governo comunista os hospitais públicos do Maranhão são de primeira, mas na prática,  os governistas preferem a rede particular.

Novembro azul: responsável pelas campanhas publicitárias do governo comunista, Jerry foi fotografado na fila de atendimento do Hospital  da “elite” no Jaracati

Porquê será que os políticos do Maranhão preferem ser atendidos em hospitais da elite do que os da rede publica?

A imagem enviada por um leitor, mostra o super-secretário do governo comunista, Márcio Jerry (PCdoB) prestes a ser atendido no Hospital UDI, no Jaracati, hospital que antes era frequentado pela família Sarney.

Pelo jeito não houve mudança.