“Flávio Dino, o salvador da pátria de araque”: entendendo a mentira comunista do Maranhão…

Abaixo, um breve texto que sintetiza a cena política atual. Para quem prometeu mudanças, mas, preferiu agir da mesma forma que o José Sarney, enganando o povo pobre do Maranhão. 

Com Flávio Dino, Maranhão prossegue entre os piores Estados do Brasil

Desde sempre o Maranhão assisti a eleições em que a palavra chave é mudança. Palavra mágica, uma vez que nunca é acompanhada de um projeto para desenvolver o Estado. Aí está o governo do comunista Flávio Dino, que dizia iria mudar tudo e vai chegando ao fim sem mudar absolutamente nada.

Como seus antecessores, Dino sentou na cadeira de governador sem um projeto mínimo de desenvolvimento para um dos Estados mais atrasados do país. Quando terminar o mandato em 2018, que está logo ali, o que veremos é uma fotografia amarelada pendurada na parede. É o velho Maranhão de sempre. Em alguns setores, para ser sincero, as coisas até pioraram.

Em 2006, em artigo no jornal Diário da Manhã, eu escrevia que havia a necessidade de dividir o Maranhão por regiões de produção. Queria dizer: fazer um mapa das potencialidades de cada município e o Estado facilitar o desenvolvimento dessas potencialidades. E dizia o óbvio: só o desenvolvimento tem o poder de acabar a pobreza, gerando empregos em larga escala. E o Estado não tem capacidade de desenvolver um Estado, mas, sim, de facilitar esse desenvolvimento. Era o que eu chamava de choque de capitalismo.

Passados 11 anos, nada foi feito. Estado e municípios ainda são os maiores empregadores e os maiores compradores. O círculo de dependência desgraçadamente prossegue. E nada nos faz ver um horizonte melhor.

Flávio Dino, o salvador da pátria de araque (como todos salvadores de pátria), não sem razão tenta desconstruir candidaturas adversárias que tenham algum fôlego. Sem mudanças reais a mostrar, sonha com um Fla-Flu: ele contra Roseana Sarney. Assim manteria acesa a chama da ideologia de pés descalços do sarneísmo versus antissarneísmo. Quando não se opera mudanças reais, há a necessidade de retirar velhos esqueletos do armário. E o Maranhão prossegue chafurdando no atraso e na pobreza. Só para se ter uma ideia: o Estado encontra-se entre o 10 piores do Brasil para se investir. (Blog do  Kenard)