Comunismo do Maranhão: Sem diálogo, com juros e correções monetárias…

Parece até que ao invés de usar o diálogo, os comunistas estão usando outra forma para conseguir dividendos…

Não seria mais fácil para Márcio Jerry recuar diante do episódio desgastante dos aluguéis adiantados que favoreceram um membro do PCdoB, com dinheiro público para uma Unidade da Funac na Aurora?

Dois episódios recentes podem mostrar o quanto o capitalismo selvagem nas terras do Maranhão nos remete aos tempos das oligarquias do meio do século XX, final do Vitorinísmo e início do Sarneísmo, onde a moeda forte era o poder do governante. (Os leõezinhos da entrada do Palácio do governo, que comem as carnes do povo).

Basta lembrar que de um lado do balcão está o governo comunista, que vive acusando (e usando o poder da estrutura contra) membros do governo passado. Vamos aos exemplos:

O empresário Ilson Mateus, que foi o grande financiador das festas de fim de ano de 2016, como num passe de mágica, estava sendo acusado pelos blogues e imprensa alinhada ao super secretário do governo comunista,  Márcio Jerry, de ser “beneficiado pela Máfia da Sefaz.

Outra: O candidato derrotado das eleições ao governo de 2014, Edinho Lobão, dono de várias emissoras de Rádios e Televisão, inexplicavelmente, de desafeto dos comunistas, que era dia e noite acusado de “ser beneficiado com alugueis de uma clinica que nunca funcionou”, passou a ser o maior aliado das eleições municipais de 2014.

Sim, foi com o Sistema Difusora que os comunistas ganharam a eleição da capital do Maranhão, também, em várias cidades fizeram prefeitos, vereadores, quadruplicaram o número de filiados no PCdoB, partido de Flávio Dino e  Márcio Jerry.

Para quem prometeu “mudança” e endividou ainda mais o Estado, cobrou mais impostos, aumentando o ICMS, prejudicando o pobre trabalhador,  será que os “diálogos pelo Maranhão” de antes estão sendo substituídos pela força e imposição da “máquina”?