Edivaldo Holanda: “gente boa”?

É gente boa, mas suas práticas, nem tanto…

Em 2004, Edivaldo Holanda Júnior disputou a vereador com Fidelix Neto e Rafael Blume, que eram candidatos da igreja, vencendo-os devido suas táticas de “gente boa”. Na política vale tudo, mas o bom gestor deve primar pela verdade.

Lembro-me que nas eleições municipais de 2004, conheci o então candidato a vereador, Edivaldo Holanda Júnior, numa programação “gospel” na Praça Maria Aragão. Naquele momento a igreja evangélica vivia o auge dos shows “gospel”, como era chegado a rock fui prestigiar uma banda chamada katsbarnea, e lá vi pela primeira vez um rapaz “gente boa” que perguntou-me por que votaria no seu pai, que era candidato a prefeito.

Naquele momento meu candidato era outro, mas, respondi que votaria sim, por estar num evento da igreja. A pergunta foi repetida no evento da Maria Aragão, que estava lotada, e depois disso, soube que o “gente boa”, Edivaldo Holanda Júnior, aos 26 anos, elegeu-se vereador pela 1ª vez pelo PTC, deixando para trás os candidatos gospel, Fidelix Neto e Rafael Blume.