Mudança, deste jeito? Pedrinhas continua sendo uma pedra no sapato dos governistas…

Olha aí os noticiários nacionais novamente desmascarando as publicidades enganosas do governo comunista.

Durante o primeiro ano de seu governo, o governador Flávio Dino (PCdoB) apareceu nas entrevistas dos jornais internacionais, Le Monde (França) e The Economist (Ingraterra), também na Globo News, e outros jornais brasileiros falando da “mudança”, que seu governo era melhor que o de Roseana Sarney, pois “não tinham decapitações nos presídios”.

Tudo falácia. Passados alguns dias, eis que a verdade vem à tona, nem deveria deixar de ser, pois, essa estratégia midiática, a mesma praticada pelo governo de Roseana Sarney, que gasta rios de dinheiro público em publicidades enganosas, não demora muito a ser confrontado com os números e pelos órgãos que tratam dos Direitos Humanos, e aí, a dura realidade aparece. Ainda bem.

Abaixo, a reportagem nacional sobre a realidade que os comunistas tentaram esconder:

pedrinhas

“A gente sabe que está aqui porque estamos pagando pelos nossos erros, mas também somos seres humanos e estamos sendo tratados como feras selvagens”, afirma um dos detentos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA). Em vídeos divulgados nesta terça-feira (1º) pela entidade de direitos humanos Conectas, presos afirmam que são vítimas de torturas praticadas por agentes penitenciários e policiais militares e reclamam da falta de assistência jurídica e das precárias condições de higiene da penitenciária.

Os depoimentos dos presos integram o relatório “Violação Continuada: Dois Anos da Crise em Pedrinhas”, resultado de seis inspeções realizadas nos últimos dois anos por membros da Conectas, da OAB-MA, e das ONGs Justiça Global e SMDH (Sociedade Maranhense de Direitos Humanos). “A comida já chega aqui azeda. Não consigo suportar nem o cheiro dessa comida. Está todo mundo aqui morrendo de fome e desnutrido”, afirma outro preso. Todos os detentos tiveram sua identidade preservada.

Eles reclamam também da falta de material de higiene, mostram bloqueios que fazem para evitar os ratos e baratas nas celas e a falta de tratamento médico básico.

Outro detento reclama de “seguidas torturas” cometidas por carcereiros e policiais militares: “eles jogam bomba aqui dentro da cela. Não tem oxigênio para sair para lugar nenhum. Aí a gente fica aqui, pedindo socorro. Quanto mais a gente grita, mais eles jogam”. Para a advogada e diretora da Justiça Global, Sandra Carvalho, os presos sofrem tortura física e também psicológica. “As violações de direitos humanos são recorrentes não apenas em Pedrinhas, mas em todo o sistema penitenciário do país”, diz.

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