Eliziane recebe sugestões do Clube de Engenharia para Plano de Governo

A deputada federal Eliziane Gama reuniu-se na manhã desta segunda-feira, dia 01 de fevereiro com membros do Clube de Engenharia do Maranhão(CEM). Ela recebeu sugestões dos engenheiros para o Plano de Governo que está sendo construído para a capital maranhense.073bca1e-9c86-427a-9c32-09d91ca057cb

O presidente do CEM, Antônio Miguez e o novo presidente do CREA-MA, Cleudson Campos também participaram da reunião com Eliziane Gama.

“Este encontro com engenheiros foi muito importante. Recebi várias sugestões, dentre elas a criação de um setor específico de projetos para acompanhar todos os setores do município, que fará parte do Plano de Governo”, destacou Gama.

Eliziane tem se reunido com especialistas e profissionais de vários setores e buscado informações e sugestões para serem incluídas no Plano de Governo para São Luís.

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InfoMoney

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SÃO PAULO ­ O governo pretende sair do “piloto automático” em programas públicos e reavaliar inclusive a eficácia de políticas sociais, disse o novo ministro do Planejamento, Valdir Simão, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo desta segunda-­feira (1).

A ideia seria “descontinuar” os que não têm mais sentido e reforçar os mais eficazes, o que faz parte de uma reforma do Estado que o ex­-chefe da CGU (Controladoria­ Geral da União) elabora.

“Temos de verificar a qualidade dos programas. E para que esta avaliação? Para aperfeiçoar e fazer o orçamento seguinte do programa refletir suas necessidades. Não podemos ficar ligados no piloto automático e simplesmente colar a gestão orçamentária”, disse ao jornal. A expressão “piloto automático” tem sido usada com frequência pelo economista Antônio Delfim Netto em crítica às vinculações obrigatórias do Orçamento, que imobilizam governos para a tomada de decisões.

“Estamos discutindo uma série de medidas, fazendo um trabalho de revisão de parâmetros para contratação na administração pública, para focar mais em produtividade e menos em quantidade dos serviços. Esta é uma dimensão importante, porque nossos parâmetros ainda não são bons. É possível fazer melhor com menos”, afirmou. Nesse sentido, a ideia é mexer em quatro pilares principais:

desburocratização, reorganização administrativa, fortalecimento da gestão e controle e gestão da qualidade do gasto público. A nova forma de avaliar políticas federais deve incidir inclusive sobre o Bolsa Família, mas o ministro reitera o sucesso do programa. “Mas sempre há a possibilidade de aperfeiçoamento”, disse.

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RIO – O Brasil voltou a ser assunto de uma reportagem da edição da revista britânica “The Economist” para as Américas. Intitulado “Festejando à beira do precipício”, o texto fala da pausa que a população costuma fazer durante o carnaval. E lembra que os políticos voltarão do recesso de fim de ano poucos dias antes do feriado começar, ou seja, os trabalhos só devem ser de fato retomados após o fim da folia.

Para a publicação, nem a presidente Dilma Rousseff nem os congressistas vão conseguir relaxar, já que o país enfrenta dois sérios problemas: o vírus zika e a pior das crises econômica e política. “Quando os políticos retornarem ao trabalhos eles podem se arrepender do tempo que passaram sem tentar resolvê-los”, afirma a reportagem.

A publicação cita a queda das vagas no mercado formal de trabalho em 2015, a projeção de mais perdas para este ano e a forte retração das vendas de automóveis como parte dos indícios do agravamento do cenário econômico brasileiro. E ressalta que para as gerações mais novas, o desemprego é uma novidade. E que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que é sociólogo, alerta que não se sabe como esses jovens vão reagir a esse revés.

De acordo com a “Economist”, a capacidade do governo de lidar com as causas da miséria diminui, enquanto esse mal cresce. A reportagem fala ainda das investigações sobre a corrupção na Petrobras, afirmando que espera-se que mais membros do PT sejam acusados.

A revista lembra a ameaça de impeachment e alega que a falta de força de Dilma a torna “mais dependente da boa vontade do PT e de sindicatos aninhados a ele, que se opõem visceralmente às reformas necessárias para firmar a economia”.

A reportagem termina dizendo que há pouca perspectiva de que, ao voltar do recesso, os legisladores tomarão medidas que possam ajudar a melhorar o cenário atual. Segundo a publicação, os interessados no impeachment da presidente admitem que dificilmente conseguirão os votos necessários para levar o caso ao Senado, mas planejam esticar o processo por tanto tempo quanto os “(vagos) prazos legais permitam”. “Isso vai atingir o objetivo deles de minar a presidente. Isso não vai fazer nada para melhorar o Brasil”, conclui.