Flávio Dino nos moldes de Sarney….
Populismo em cheque: Como sempre aconteceu no Brasil, os políticos se rendem aos poderosos e batem continência.
Esperava-se do governador da mudança, uma atitude diferente, de quem se importa com a verdadeira causa do povo, não atitude de apoio aos que detém o poder. Acho que já vimos esse filme antes, em 1965, quando o então governador Sarney, colou nos militares.
Os desconfortos causados pelo “discurso da mudança”…
Essa é a evidencia maior que não houve mudança. Ora, para quem se elegeu prometendo mundos o fundos para a população, a atitude de aceitar mais impostos configura traição ao povo, que não aguenta tantos impostos, além da carga tributária desumana já existente, ainda querem trazer de volta a CPMF.
Flávio Dino faz da mesma forma que Sarney, se rasteja para “os poderosos”. E agora, será que ainda vai poder falar do “oligarca bajulador dos generais”?
Lamentável, esperávamos uma atitude diferente, governador. Essa é a prova que não se fazem mais revolucionários como antigamente…
Lição para os políticos bajuladores:
Diferente de muitos, a senadora do Rio Grande do Sul, estado que recentemente foi criticado pelo governador maranhense, se colocou a favor da população e se posicionando contra o aumento de impostos, a volta da CPMF…
Bom exemplo do Rio Grande do Sul
Abaixo, o bom exemplo a ser seguido pelos políticos do maranhão:
A senadora Ana Amélia (PP-RS) fez, nesta sexta-feira (28), duras críticas à proposta do governo de criar um novo imposto nos mesmos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Em discurso no Plenário, ela disse que o Brasil precisa na verdade é de um rigoroso controle dos gastos públicos, além de medidas para a melhoria da atividade econômica.
— Criar outro tributo não resolve. Isso não é solução e vai para conta dos trabalhadores. Sou contra o aumento de impostos. Isso só agravará os problemas da economia — criticou.
Para a parlamentar, a ideia de buscar apoio político ao propor a divisão de recursos do novo tributo com Estados e municípios também não vai funcionar, pois é a sociedade que vai pagar conta e as pessoas não vão concordar com isso. A senadora lembrou de outras iniciativas em que o governo compensaria os Estados, o que não ocorreu até hoje, caso da Lei Kandir, onde o Rio Grande do Sul nunca recebeu as compensações do governo federal às quais teria direito.
— Precisamos é gerar mais atividade econômica para criação de mais emprego e de mais renda. Não é penalizando a população que a crise deve ser enfrentada, mas por uma corajosa redução dos gastos públicos — opinou. (Agência Senado e Assessoria de Imprensa).